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Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quarta

Ibovespa hoje

Confira as últimas dos mercados

update 9h01

México: índice de preços ao consumidor em março sobe 0,31%, em linha com a expectativa e acima do 0,28% de fevereiro

Na base anual, a inflação ao consumidor mexicana subiu 3,80%, em linha com a expectativa e acima dos mais 3,77% de fevereiro. O núcleo avançou em março 0,43% na comparação com fevereiro, como esperado, abaixo do 0,48% no mês anterior.

update 9h00

Vendas no varejo do Brasil avançam 0,5% em fevereiro, diz IBGE

As vendas no varejo brasileiro avançaram 0,5% em fevereiro na comparação com o mês anterior e subiram 1,5% sobre um ano antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. A expectativa em pesquisa da Reuters era de alta de 0,50% na comparação mensal e de avanço de 1,60% sobre um ano antes.

update 8h57

Governo publica exoneração do ministro Juscelino Filho

Em carta aberta divulgada na terça, o ex-ministro negou as acusações da PGR e disse que provará sua inocência no Supremo Tribunal Federal.

update 8h55

Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho

update 8h49

FMI e Argentina chegam a acordo de US$ 20 bilhões

O FMI disse que o acordo, que está sujeito à aprovação de seu conselho executivo, “se baseia no impressionante progresso inicial das autoridades na estabilização da economia”.

update 8h45

Estoque de crédito no Brasil avança 0,4% em fevereiro, diz BC

O estoque total de crédito no Brasil subiu 0,4% em fevereiro sobre o mês anterior, a R$6,487 trilhões, divulgou o Banco Central nesta quarta-feira. No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres avançou a 4,5%, ante 4,4% no mês anterior. Já o spread bancário no mesmo segmento foi a 29,7 pontos percentuais, ante 28,1 pontos em janeiro.

update 8h41

China busca estreitar laços com vizinhos para reduzir impacto de tarifas dos EUA

O presidente chinês, Xi Jinping, e outros membros importantes do Partido Comunista se reuniram para discutir o aprofundamento dos laços de segurança e comércio com o restante da região.

update 8h38

Dow Jones Futuro acelera perdas após China retaliar tarifas de Trump

Os índices futuros dos EUA passaram a acelerar as perdas hoje após a China anunciar tarifas retaliatórias sobre produtos dos EUA na mais recente escalada das tensões comerciais. A China anunciou que aplicará uma taxa de 84% sobre produtos americanos a partir de quinta-feira. À meia-noite (horário dos EUA), entraram em vigor as tarifas recíprocas impostas pelo presidente Donald Trump, incluindo alíquotas de até 104% sobre produtos chineses.

  • Dow Jones Futuro: -1,42%
  • S&P 500 Futuro: -1,18%
  • Nasdaq Futuro: -0,86%
update 8h37

Banco da Inglaterra alerta que Reino Unido está exposto a riscos de impacto global das tarifas de Trump

Os riscos de um impacto na economia global e de novas quedas acentuadas nos mercados financeiros aumentaram devido às tarifas de importação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o Reino Unido está exposto às consequências, disse o Banco da Inglaterra. “A probabilidade de eventos adversos e a gravidade potencial de seu impacto aumentaram”, disse o Comitê de Política Financeira do banco central nesta quarta-feira. Uma grande mudança no comércio global pode prejudicar o sistema financeiro ao enfraquecer o crescimento econômico, disse o comitê em um resumo de uma reunião de dois dias que terminou na terça-feira. “Como o Reino Unido é uma economia aberta com um grande setor financeiro, os riscos globais são particularmente relevantes para a estabilidade financeira do país”, disse o comunicado do FPC. A liquidação nos mercados de títulos globais desde que Trump anunciou seus planos tarifários na semana passada se intensificou nesta quarta-feira. (Reuters)

update 8h34

Principal representante cambial do Japão pede cooperação global para combater questões tarifárias

O Japão cooperará com o G7 e com o Fundo Monetário Internacional para ajudar a estabilizar o mercado após os danos causados pelas tarifas dos Estados Unidos, disse o principal representante cambial do país nesta quarta-feira. “A cooperação precisa ser internacional para evitar a instabilidade do mercado”, disse Atsushi Mimura a repórteres após uma reunião trilateral de autoridades do Ministério das Finanças do Japão, da Agência de Serviços Financeiros e do Banco do Japão. “Estamos discutindo urgentemente por meio de vários canais internacionais e bilaterais, incluindo o G7, países asiáticos e organizações internacionais como o FMI, (…) e continuaremos a nos esforçar ao máximo para fazer isso”, disse ele. Mimura disse que o governo está “altamente alarmado” com o movimento do câmbio, incluindo aquele impulsionado por especuladores, observando que o mercado tem estado volátil recentemente. A reunião trilateral é normalmente realizada em épocas de turbulência no mercado, em parte como um gesto de que as autoridades estão dispostas a agir. Uma reunião semelhante foi realizada pela última vez em agosto do ano passado, quando as ações despencaram em todo o mundo. (Reuters)

update 8h32

Tarifas de Trump entram em vigor e causam mais perdas e alertas para o mercado

Tarifas de Trump abalaram uma ordem comercial global que persiste há décadas, aumentaram os temores de recessão e eliminaram trilhões de dólares do valor de mercado.

update 8h29

Ata do Fed pode mostrar escopo de debate sobre tarifas antes do “Dia da Libertação” de Trump

A preocupação das autoridades do Federal Reserve com os riscos de estagflação durante a reunião do mês passado pode ficar mais clara nesta quarta-feira com a divulgação da ata do encontro, que aconteceu antes do anúncio das tarifas do presidente Donald Trump em 2 de abril. As autoridades do banco central dos EUA reconheceram, em sua reunião de 18 e 19 de março, que a perspectiva havia mudado da confiança na desaceleração da inflação e no crescimento contínuo para um sentimento quase universal de incerteza e preocupação de que os novos impostos de importação dos EUA aumentem a inflação, mesmo quando reduzem a demanda, o crescimento e, talvez, o emprego. “A incerteza em torno das perspectivas econômicas aumentou”, no comunicado de 19 de março, que também abandonou uma referência anterior aos riscos enfrentados pela economia como “aproximadamente equilibrados” para dizer que estava “atento aos riscos de ambos os lados de seu mandato duplo”. Esse comunicado, no entanto, foi baseado nos anúncios comerciais iniciais e em outras ações que Trump havia tomado até aquele momento desde seu retorno à Casa Branca em 20 de janeiro. (Reuters)

update 8h26

China busca estreitar laços com vizinhos para reduzir impacto de tarifas dos EUA

O presidente chinês, Xi Jinping, e outros membros importantes do Partido Comunista se reuniram para discutir o aprofundamento dos laços de segurança e comércio com o restante da região.

update 8h24

Países da UE devem aprovar primeira retaliação contra tarifas dos EUA

Os países da União Europeia devem aprovar nesta quarta-feira as primeiras contramedidas do bloco contra as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, juntando-se à China e ao Canadá na retaliação e na escalada de um conflito que pode se tornar uma guerra comercial global. A aprovação ocorrerá no dia em que as tarifas “recíprocas” de Trump sobre a UE e dezenas de países entram em vigor, incluindo tarifas de 104% sobre a China, ampliando seu ataque tarifário e estimulando vendas mais generalizadas nos mercados financeiros. O bloco de 27 nações enfrenta tarifas de importação de 25% sobre aço, alumínio e automóveis, bem como as novas tarifas mais amplas de 20% para quase todos os outros produtos, de acordo com a política de Trump de atingir os países que, segundo ele, impõem altas barreiras às importações dos EUA. A Comissão Europeia, que coordena a política comercial da UE, propôs na segunda-feira tarifas extras, em sua maioria de 25%, sobre uma série de importações dos EUA em resposta específica às tarifas norte-americanas de metais. A Comissão ainda está avaliando como responderá aos impostos sobre automóveis e outros. (Reuters)

update 8h21

Agenda do dia

Na manhã desta quarta-feira (9), o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participa de uma audiência com representantes do Banco Morgan Stanley e investidores, entre 9h15 e 10h15. Em seguida, das 11h às 12h, reúne-se com os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda) e Luiz Marinho (Trabalho e Emprego). Ambos os compromissos são fechados à imprensa. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, às 7h (horário de Brasília), da sessão de abertura da 9ª Reunião de Cúpula de Chefes de Estado da CELAC, no Banco Central de Honduras. Às 10h, ele participa de um almoço oferecido pela presidenta de Honduras aos chefes de Estado e delegações. Às 11h10, Lula parte de volta para Brasília. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem uma reunião às 9h com Wopke Hoekstra, comissário para a Ação do Clima da União Europeia. Às 10h, encontra-se com Flávio César Mendes de Oliveira, presidente do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz).

 

update 8h20

China expressa “grave preocupação” na OMC sobre tarifas “imprudentes” de Trump

A China disse à Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta quarta-feira que a decisão dos Estados Unidos de impor tarifas recíprocas a Pequim ameaça desestabilizar ainda mais o comércio global. “A situação se agravou perigosamente. Como um dos membros afetados, a China expressa séria preocupação e firme oposição a esse movimento imprudente”, disse a China em uma declaração à OMC nesta quarta-feira, que foi enviada à Reuters pela missão chinesa na OMC.

update 8h18

Com Brent em queda, Petrobras desaba após topo histórico e investidor entra em alerta

Análise técnica aponta que PETR4 perdeu força compradora e pode estender quedas.

update 8h15

BC do Japão mantém postura de aumento dos juros, mas sinaliza pausa por riscos tarifários dos EUA

O presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, disse que o banco central deve avaliar “sem preconceitos” se a economia está no caminho certo para atingir sua projeção, sugerindo a chance de uma pausa nos aumentos da taxa de juros conforme as tarifas dos Estados Unidos abalam os mercados. Embora ainda esteja abaixo da meta de 2% do banco central, a inflação subjacente do Japão está acelerando gradualmente à medida que os aumentos salariais continuam, disse Ueda nesta quarta-feira, acrescentando que as condições econômicas e de preços estão avançando em linha com suas previsões. “Mas precisamos prestar a devida atenção aos riscos, especialmente a recente incerteza crescente sobre os acontecimentos na política comercial de cada país”, disse Ueda em um discurso, destacando o alarme do Banco do Japão sobre os possíveis danos das tarifas dos EUA. Ueda reiterou que o banco central continuará a aumentar a taxa de juros se a economia seguir melhorando e em linha com suas projeções atuais. (Reuters)

update 8h13

Barris de petróleo caem 3% e minério de ferro recua 2%

Os preços do petróleo caíram para o menor nível em mais de quatro anos no início do pregão desta quarta devido às preocupações com a demanda, alimentadas por uma guerra tarifária crescente entre os EUA e a China, as duas maiores economias do mundo, e uma perspectiva de aumento da oferta. As cotações do minério de ferro na China caíram para mínima de 6 meses e meio com intensificação da guerra comercial global.

  • Petróleo WTI, -3,52%, a US$ 57,48 o barril
  • Petróleo Brent, -3,47%, a US$ 60,64 o barril
  • Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -2,68%, a 689,00 iuanes (US$ 93,88)
update 8h10

Bolsas da Europa caem até 3% com repercussão de novas tarifas

As bolsas europeias abriram em baixa, pressionadas pelo início da vigência das tarifas específicas dos EUA, enquanto os mercados tentam sustentar o otimismo da sessão anterior. Os mercados europeus fecharam em alta na terça-feira, interrompendo uma sequência de quatro dias de perdas. A alta ocorreu após as ações da região Ásia-Pacífico terem iniciado uma recuperação global, à qual as ações americanas também se juntaram inicialmente, antes de recuarem. O desconforto com as consequências das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, e as medidas retaliatórias dos parceiros comerciais dos EUA pesaram sobre os mercados, à medida que as preocupações sobre o anúncio de mais taxas aumentaram e a incerteza persistiu.

  • STOXX 600: -2,95%
  • DAX (Alemanha): -2,52%
  • FTSE 100 (Reino Unido): -2,60%
  • CAC 40 (França): -2,55%
  • FTSE MIB (Itália): -2,58%
update 8h07

Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista; Japão cai 3% e China sobe 1%

Os índices acionários da China e de Hong Kong fecharam de forma mista nesta quarta-feira, depois que o país publicou um documento oficial indicando abertura para negociações após as tarifas de 104% impostas pelos Estados Unidos, e com as promessas do Estado de apoiar o mercado local. Nesta quarta-feira, a China disse que tomará medidas resolutas e eficazes para proteger seus direitos e interesses em resposta diante das taxas de 104% do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre as importações chinesas. A China também divulgou um documento que apontou que Pequim está disposta a se comunicar com Washington para resolver diferenças e atritos que considera normais para as duas maiores economias do mundo.

  • Shanghai SE (China), +1,31%
  • Nikkei (Japão): -3,93%
  • Hang Seng Index (Hong Kong): +0,68%
  • Kospi (Coreia do Sul): -1,74%
  • ASX 200 (Austrália): -1,80%
update 8h05

Mais tarifas: China anuncia tarifas adicionais de 84% sobre produtos dos EUA

Ministro das Finanças chinês anunciou agora que as novas tarifas vão vigorar a partir de amanhã.

update 8h05

EUA: índices futuros operam mistos novos novas tarifas no radar

À meia-noite (horário dos EUA) desta quarta-feira (9), entraram em vigor as tarifas recíprocas impostas pelo presidente Donald Trump, incluindo alíquotas de até 104% sobre produtos chineses. A medida mantém vivos os temores de recessão e abala uma ordem comercial global consolidada há décadas. Os índices futuros de Nova York operam sem direção definida neste momento. O agravamento do conflito comercial — com Trump elevando as tarifas sobre produtos chineses para até 104% — gerou críticas de investidores, como Bill Ackman, e levou economistas do JPMorgan e do Goldman Sachs a revisarem para cima a probabilidade de uma recessão nos EUA. O cenário também tende a dificultar a resposta do Federal Reserve (Fed), caso as tarifas pressionem a inflação. Os mercados depositaram suas esperanças nas negociações, mas até agora parece que Washington e Pequim estão caminhando para um confronto.

  • Dow Jones Futuro: -0,44%
  • S&P 500 Futuro: -0,06%
  • Nasdaq Futuro: +0,50%
update 8h01

Abertura de mercados

Com a entrada em vigor das tarifas recíprocas dos Estados Unidos, os mercados sofriam novo abalo nesta quarta-feira, com mais perdas nas ações e uma liquidação nos títulos norte-americanos que provocava temores de que fundos estrangeiros estejam fugindo de ativos dos EUA. As tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a dezenas de países entraram em vigor nesta quarta, incluindo taxas de 104% sobre produtos chineses, aprofundando sua guerra comercial global. Essa semana trouxa aos mercados uma volatilidade similar à de épocas de crise, apagando trilhões de dólares em valor das ações e atingindo as commodities e os mercados emergentes com força. Muitos agora temem que as tarifas de Trump serão duras o suficiente para provocar uma recessão e forçar o Federal Reserve a cortar os juros e se desfazer de sua carteira de Treasuries. O dia terá ainda a divulgação às 15h da ata da última reunião do Fed, que pode deixar mais clara a preocupação das autoridades do banco central norte-americano com os riscos de “estagflação”, embora o encontro tenha acontecido antes do anúncio das tarifas em 2 de abril. Na pauta nacional, o Banco Central divulga os dados de juros e spread de fevereiro às 8h30. Às 9h, o IBGE informa o resultado das vendas no varejo e dos preços ao produtor também de fevereiro. Já o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, participa de almoço da Frente Parlamentar do Comércio sobre a reforma do Imposto de Renda, às 12h. Por sua vez, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa de reunião da Celac em Honduras. (Reuters)

update 7h54

Principais índices em Nova York terminaram ontem com novas quedas amplas

Investidores em Wall Street se frustraram novamente com a guerra comercial entre EUA e China, após o governo Trump retaliar a retaliação chinesa e ampliar as tarifas para 104% contra o país asiático. Os investidores precisarão ver mais estabilidade na política comercial para que voltem às compras, disse à CNBC Robert Ruggirello, diretor de investimentos da Brave Eagle Wealth Management. “Tem que haver algum poder de permanência, algo onde as corporações possam tomar decisões de alocação de capital de longo prazo. Elas precisam ter confiança em uma política consistente”, disse.

Dia (%) Pontos
Dow Jones -0,84 37.645,59
S&P 500 -1,57 4.982,77
Nasdaq -2,15 15.267,91
update 7h52

DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva

Taxa (%) Variação (pp)
DI1F26 14,765 0,065
DI1F27 14,390 0,175
DI1F28 14,245 0,200
DI1F29 14,325 0,160
DI1F31 14,590 0,110
DI1F32 14,680 0,140
DI1F33 14,710 0,120
DI1F34 14,680 0,110
DI1F35 14,700 0,070
update 7h50

Dólar comercial terminou ontem com alta de 1,46%

O dólar disparou pela terceira vez seguida diante do real e chegou a ultrapassar a marca dos R$ 6. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos de 0,28%, aos 102,96pontos.

  • Venda: R$ 5,997
  • Compra: R$ 5,997
  • Mínima: R$ 5,861
  • Máxima: R$ 6,005
update 7h48

Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem

Maiores baixas

Dia (%) Valor (R$)
MGLU3 -13,41 8,78
CSAN3 -5,99 6,59
CSNA3 -5,70 7,77
BRKM5 -5,62 8,90
VALE3 -5,48 49,20

Maiores altas

Dia (%) Valor (R$)
CPFE3 3,39 38,70
LWSA3 2,67 2,69
CXSE3 2,58 15,13
POMO4 2,56 6,00
AZZA3 2,19 24,75

Mais negociadas

Negócios Dia (%)
PETR4 93.024 -3,56
VALE3 85.320 -5,48
ITUB4 45.503 0,03
MGLU3 39.760 -13,41
BBDC4 39.566 -2,75
update 7h45

Ibovespa fechou ontem com baixa de 1,32%, aos 123.931,89 pontos

  • Máxima: 127.651,60
  • Mínima: 123.454,24
  • Diferença para a abertura: -1.656,20 pontos
  • Volume: R$ 27,90 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

  • Segunda-feira (7): -1,31%
  • Terça-feira (8): -1,32%
  • Semana: -2,61%
  • Abril: -4,86%
  • 2T25: -4,86%
  • 2025: +3,03%

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Fonte: Mercados Financeiros – Últimas Notícias | InfoMoney

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