Bolsas de Nova York fecham sem direção única antes de tarifas de Trump; Newsmax salta
Dólar cai a R$ 5,68, acompanhando movimento no exterior e à espera de tarifas dos EUA
Traders digerem a Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade de Mão de Obra dos EUA (JOLTS)
Taxas dos DIs caem puxadas por Treasuries antes de tarifas dos EUA
No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2026 — um dos mais líquidos no curto prazo — estava em 14,985%, ante o ajuste de 15,021% da sessão anterior
Os investidores ainda estão no escuro sobre o que será anunciado por Trump, o que aumenta a incerteza. As especulações variam entre uma tarifa recíproca geral para todos os parceiros comerciais ou taxas ajustadas para países específicos, o que deixa os mercados voláteis.
No cenário econômico, o índice de atividade industrial (PMI) dos Estados Unidos, elaborado pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) caiu e ficou abaixo das expectativas, indicando contração no setor. O relatório de empregos (Jolts) também ficou abaixo do esperado, enquanto o PMI final de março caiu para 50,2, ligeiramente acima da projeção.
No mercado acionário, a Tesla subiu 3,59% após duas quedas seguidas, com investidores aguardando as vendas globais da montadora. A empresa de Elon Musk registrou uma queda de quase 40% nas vendas na França. A PVH, dona das marcas Calvin Klein e Tommy Hilfiger, ganhou 18,3% após resultados trimestrais positivos.
As ações das companhias aéreas foram duramente afetadas, com o banco Jefferies rebaixando diversas empresas do setor. A Delta Air Lines caiu 2,7%, a American Airlines recuou 2,4% e a Southwest Airlines caiu 5,9%.
As ações da Newsmax dispararam quase 184% após sua estreia na bolsa, enquanto a CoreWeave, uma recente IPO do setor de inteligência artificial, subiu 42%.
*Com informações da Dow Jones Newswires
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